O detetive é o profissional responsável por investigar um fato em busca de uma solução, como localizar uma pessoa desaparecida, desvendar fraudes ou até mesmo casos de traição conjugal. Para isso, ele faz pesquisas, utiliza recursos tecnológicos, reúne provas, coleta dados e apura informações com o objetivo de esclarecer um assunto. Ele pode ser membro da polícia ou autônomo (particular). São muitas as funções que um detetive particular pode exercer em seu dia a dia. Isso, evidentemente, faz com que o perfil deste profissional precise abraçar múltiplas características. Perseverança e extrema discrição, bem como uso de ferramentas, tecnologias e estratégias próprias da rotina compõem um escritório de detetive. O serviço normalmente é pago por hora de trabalho do profissional, podendo custar bastante caro.
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No Brasil, a profissão de detetive particular, que não deve ser confundida com a de Investigador de Polícia, está associada à sua formação, não necessitando sua filiação em quaisquer Sindicatos ou Associações. O Ministério do Trabalho e Emprego qualifica o Detetive Particular através do CBO 3518-05 – Detetive Profissional, reconhecendo assim ser uma profissão legalmente constituída e reconhecida. A investigação particular pode ou não ter um prazo para acontecer. Os casos mais simples, como traições conjugais, costumam ser concluídos em até uma semana, mas os mais complexos, que envolvem crimes, passam por um período mais longo de apuração. Para isso, os detetives utilizam diversas estratégias: disfarçam-se de forma discreta, tiram fotos com câmeras de alta qualidade, instalam rastreadores em veículos, colocam microgravadores nos ambientes, conduzem drones para realizar filmagens e assim por diante.